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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/09/2012 |
Data da última atualização: |
12/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VARGAS, V. P.; SANGOI, L.; ERNANI, P. R.; SILVA, P. R. F.; SCHWEITZER, C.; ZOLDAN, S. R.; PLETSCH, A.; SALDANHA, A.; SIEGA, E.; CARNIEL, G.; VIEIRA, J.; BIANCHET, P.; PICOLI JÚNIOR, G. J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O rendimento de grãos do milho é afetado pela fonte e método de aplicação do nitrogênio em cobertura. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO MILHO, 54. REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO SORGO, 37., 2009, Veranóplolis. Atas e Resumos... Porto Alegre, RS: Emater, 2009. p. 185-187. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O nitrogênio é requerido em grandes quantidades pelo milho, pois é constituinte de moléculas e compostos essenciais às plantas. A assimilação de nitrogênio é um processo vital à cultura, pois controla o crescimento e o desenvolvimento das plantas e tem efeitos marcantes sobre a fitomassa e a produtividade final. Desta forma, o uso de altas doses de nitrogênio na forma de fertilizantes minerais é prática comum nas lavouras de milho. Procurando-se mitigar as perdas ocasionadas pela instabilidade do nitrogênio no sistema de produção, recomenda-se fazer a aplicação de fertilizantes nitrogenados depois da emergência das plantas, no início do período de maior demanda deste nutriente, que está compreendido entre os estádios de V5 e 10 da escala de Ritchie et al (1993).
Em áreas extensas de lavoura é comum a aplicação do nitrogênio em cobertura a lanço, utilizando distribuidores tratorizados, mesmo sob condições não adequadas para o fertilizante, como altas temperaturas, e para a cultura, como a presença de orvalho. Isto ocorre porque o produtor procura aproveitar as melhores condições climáticas para entrar na lavoura. Entretanto, muitas vezes estas condições climáticas não coincidem com aquelas necessárias ao manejo de fertilizantes aplicados em cobertura. Esta falta de sintonia pode levar a perdas de rendimento do milho. A redução na produtividade
pode ocorrer por razões diretas, devido a saída de nitrogênio do sistema, ou indiretas, através do efeito fitotóxico dos fertilizantes nitrogenados aplicados sobre a área foliar do milho. A fitotoxidade foliar ocorre porque os fertilizantes nitrogenados são aplicados na forma de sais. A formulação do fertilizante como um sal é essencial para melhorar a estabilidade do elemento nitrogênio. O uso destes fertilizantes em altas doses na aplicação a lanço provoca injúrias nas folhas, levando à necrose e perda de área foliar, diminuindo o metabolismo da planta, e, consequentemente, trazendo prejuízos ao rendimento da lavoura. Os prejuízos no rendimento ocasionados pela ocorrência da fitotoxidade de fertilizantes nitrogenados nas folhas do milho também dependerão da área foliar da planta no momento da aplicação e da fonte do fertilizante nitrogenado.
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de fontes e métodos de realização da adubação nitrogenada em cobertura sobre o rendimento de grãos do milho e quantificar as perdas ocasionadas pela fitotoxidade de adubos nitrogenados. MenosO nitrogênio é requerido em grandes quantidades pelo milho, pois é constituinte de moléculas e compostos essenciais às plantas. A assimilação de nitrogênio é um processo vital à cultura, pois controla o crescimento e o desenvolvimento das plantas e tem efeitos marcantes sobre a fitomassa e a produtividade final. Desta forma, o uso de altas doses de nitrogênio na forma de fertilizantes minerais é prática comum nas lavouras de milho. Procurando-se mitigar as perdas ocasionadas pela instabilidade do nitrogênio no sistema de produção, recomenda-se fazer a aplicação de fertilizantes nitrogenados depois da emergência das plantas, no início do período de maior demanda deste nutriente, que está compreendido entre os estádios de V5 e 10 da escala de Ritchie et al (1993).
Em áreas extensas de lavoura é comum a aplicação do nitrogênio em cobertura a lanço, utilizando distribuidores tratorizados, mesmo sob condições não adequadas para o fertilizante, como altas temperaturas, e para a cultura, como a presença de orvalho. Isto ocorre porque o produtor procura aproveitar as melhores condições climáticas para entrar na lavoura. Entretanto, muitas vezes estas condições climáticas não coincidem com aquelas necessárias ao manejo de fertilizantes aplicados em cobertura. Esta falta de sintonia pode levar a perdas de rendimento do milho. A redução na produtividade
pode ocorrer por razões diretas, devido a saída de nitrogênio do sistema, ou indiretas, através do efeito fitotóxico dos fertilizantes... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cobertura; Milho; Rendimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03091naa a2200157 a 4500 001 1086878 005 2012-09-12 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aO rendimento de grãos do milho é afetado pela fonte e método de aplicação do nitrogênio em cobertura. 260 $c2009 520 $aO nitrogênio é requerido em grandes quantidades pelo milho, pois é constituinte de moléculas e compostos essenciais às plantas. A assimilação de nitrogênio é um processo vital à cultura, pois controla o crescimento e o desenvolvimento das plantas e tem efeitos marcantes sobre a fitomassa e a produtividade final. Desta forma, o uso de altas doses de nitrogênio na forma de fertilizantes minerais é prática comum nas lavouras de milho. Procurando-se mitigar as perdas ocasionadas pela instabilidade do nitrogênio no sistema de produção, recomenda-se fazer a aplicação de fertilizantes nitrogenados depois da emergência das plantas, no início do período de maior demanda deste nutriente, que está compreendido entre os estádios de V5 e 10 da escala de Ritchie et al (1993). Em áreas extensas de lavoura é comum a aplicação do nitrogênio em cobertura a lanço, utilizando distribuidores tratorizados, mesmo sob condições não adequadas para o fertilizante, como altas temperaturas, e para a cultura, como a presença de orvalho. Isto ocorre porque o produtor procura aproveitar as melhores condições climáticas para entrar na lavoura. Entretanto, muitas vezes estas condições climáticas não coincidem com aquelas necessárias ao manejo de fertilizantes aplicados em cobertura. Esta falta de sintonia pode levar a perdas de rendimento do milho. A redução na produtividade pode ocorrer por razões diretas, devido a saída de nitrogênio do sistema, ou indiretas, através do efeito fitotóxico dos fertilizantes nitrogenados aplicados sobre a área foliar do milho. A fitotoxidade foliar ocorre porque os fertilizantes nitrogenados são aplicados na forma de sais. A formulação do fertilizante como um sal é essencial para melhorar a estabilidade do elemento nitrogênio. O uso destes fertilizantes em altas doses na aplicação a lanço provoca injúrias nas folhas, levando à necrose e perda de área foliar, diminuindo o metabolismo da planta, e, consequentemente, trazendo prejuízos ao rendimento da lavoura. Os prejuízos no rendimento ocasionados pela ocorrência da fitotoxidade de fertilizantes nitrogenados nas folhas do milho também dependerão da área foliar da planta no momento da aplicação e da fonte do fertilizante nitrogenado. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de fontes e métodos de realização da adubação nitrogenada em cobertura sobre o rendimento de grãos do milho e quantificar as perdas ocasionadas pela fitotoxidade de adubos nitrogenados. 653 $aCobertura 653 $aMilho 653 $aRendimento 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO MILHO, 54. REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO SORGO, 37., 2009, Veranóplolis. Atas e Resumos... Porto Alegre, RS: Emater, 2009. p. 185-187.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/09/2015 |
Data da última atualização: |
08/09/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NOLDIN, J. A.; DESCHAMPS, F. C.; EBERHARDT, D. S.; SOARES, M. R.; MARSCHALEK, R.; KNOBLAUCH, R.; OLIVEIRA, D. G.; LUCIETTI, D.; REBELO, A. M. |
Título: |
Resíduos de agrotóxicos em bacias hidrográficas Catarinenses adjacentes a áreas de produção de arroz irrigado. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 9., 2015, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: SOSBAI, 2015. p. 970-974. |
ISBN: |
978-85-69582-00-7 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ocorrência de pragas, doenças e plantas daninhas constitui-se nos principais fatores limitantes da produtividade e da produção do arroz irrigado em Santa Catarina (SC). O uso de agrotóxicos visa garantir o manejo adequado da lavoura e a produção com rentabilidade ao rizicultor. No entanto, o uso intensivo tem sido considerado potencialmente gerador de impactos ambientais indesejáveis, podendo ser agravado pelo manejo incorreto e fora das recomendações técnicas (Sosbai, 2014). Neste sentido, a sociedade vem pressionando a cadeia produtiva de arroz a adequar seus empreendimentos à legislação ambiental. Estudos anteriores de monitoramento da qualidade das águas superficiais nas regiões orizícolas de SC, já relataram a presença de quantidades variáveis de alguns resíduos de agroquímicos (Deschamps et al., 2003 e 2013; Noldin et al., 2011). Entretanto, ao se avaliar as implicações ambientais desses produtos, observou-se que quinclorac, o herbicida mais
frequentemente detectado (Deschamps et al., 2003), apresentou baixo risco de comprometimento ambiental (Resgalla Jr. et al., 2007). Nos estudos mais recentes relatados por Noldin et al. (2011) e Deschamps et al. (2013), o herbicida bentazon foi o agrotóxico mais comumente detectado. No entanto, estudos de risco ambiental indicaram baixos níveis de risco ambiental para o nível de resíduos detectados (dados não publicados). Ainda assim, a percepção geral da população é que alimentos como o arroz, devam ser produzidos seguindo práticas que minimizem ou mesmo eliminem o uso de agrotóxicos. Atingir este objetivo não é tarefa fácil, pois, inevitavelmente, haverá comprometimento da produção e da renda do agricultor. Como forma de conciliar estas restrições, há proposição para adoção do sistema de Produção Integrada de Arroz (PIA). A PIA está apoiada em princípios do manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas, e no uso racional dos insumos agrícolas, minimizando assim, os impactos ambientais. O objetivo deste trabalho foi o de monitorar a ocorrência de resíduo em água dos principais agroquímicos utilizados no sistema de produção de arroz irrigado de Santa Catarina. MenosA ocorrência de pragas, doenças e plantas daninhas constitui-se nos principais fatores limitantes da produtividade e da produção do arroz irrigado em Santa Catarina (SC). O uso de agrotóxicos visa garantir o manejo adequado da lavoura e a produção com rentabilidade ao rizicultor. No entanto, o uso intensivo tem sido considerado potencialmente gerador de impactos ambientais indesejáveis, podendo ser agravado pelo manejo incorreto e fora das recomendações técnicas (Sosbai, 2014). Neste sentido, a sociedade vem pressionando a cadeia produtiva de arroz a adequar seus empreendimentos à legislação ambiental. Estudos anteriores de monitoramento da qualidade das águas superficiais nas regiões orizícolas de SC, já relataram a presença de quantidades variáveis de alguns resíduos de agroquímicos (Deschamps et al., 2003 e 2013; Noldin et al., 2011). Entretanto, ao se avaliar as implicações ambientais desses produtos, observou-se que quinclorac, o herbicida mais
frequentemente detectado (Deschamps et al., 2003), apresentou baixo risco de comprometimento ambiental (Resgalla Jr. et al., 2007). Nos estudos mais recentes relatados por Noldin et al. (2011) e Deschamps et al. (2013), o herbicida bentazon foi o agrotóxico mais comumente detectado. No entanto, estudos de risco ambiental indicaram baixos níveis de risco ambiental para o nível de resíduos detectados (dados não publicados). Ainda assim, a percepção geral da população é que alimentos como o arroz, devam ser produzidos seguindo práti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
agroquímicos; contaminação ambiental; cromatografia líquida de alta eficiência; Qualidade de água. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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